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Cardiopediatra - CRM 5617
O QUE É CARDIOPATIA CONGÊNITA? É qualquer anormalidade, no coração, que ocorre durante a formação, no ventre. O coração é formado até a 8ª semana de gestação e nesse período, se houver alguma alteração cromossômica ele pode ter modificação na anatomia ou no funcionamento.
O QUE CAUSA? Várias alterações genéticas estão relacionadas à cardiopatia congênita. Algumas somente são diagnosticadas nos exames realizados em pesquisas.
QUANDO SÃO DIAGNOSTICADAS? Em algumas síndromes genéticas que estão ligadas a problemas do coração. Como por exemplo, a síndrome de down. Nesta síndrome a incidência é de 8%
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO? Tanto pelo cardiograma fetal (que avalia o bebe ainda na barriga da mãe) e após o nascimento, quando é realizado o eco cardiograma pediátrico. Atualmente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda o eco cardiograma fetal de rotina para gestantes, pois se sabe que a avaliação realizada nos exames tradicionais da gestação, detecta apenas 48% das cardiopatias congênitas.
QUAIS OS FATORES DE RISCO? Fatores maternos (quando a mãe tem doenças que podem repercutir no coração fetal causando cardiopatias. Ex: diabetes, fenilcetonúria, o uso de tabaco e bebidas alcoólicas), fatores fetais (bebes com má formação esquelética e algumas síndromes) e fatores ambientais (quando a mãe não sabe que está grávida e usa alguma substância terapêutica que não poderia ser utilizada em gestantes). De 3% a 8% dos bebes que têm parentes de primeiro grau com problema no coração, tem possibilidade de ter cardiopatias.
COMO É REALIZADO O TRATAMENTO? Com intervenção cirúrgica e/ou medicamentosa. Cada cardiopatia tem o tempo certo de correção. Algumas precisam ser feitas logo após o nascimento, pois a criança não sobreviveria sem o procedimento. Outras são mais simples e tem resolução espontânea com o crescimento da criança. Ex: Algum sobro que após o nascimento, regride, espontaneamente, com o crescimento da criança.